Nokia, o líder do segmento de telemóveis, anunciou o fim da sua tentativa de concorrer contra o iTunes. RIP OVI?
Em 2008, a Nokia lançou na Grã Bretanha, o serviço de música através de subscrição. Mas o serviço não pegou e a razão parece centrar no sistema de protecção DRM (digital Rights Management) impedindo que as músicas fossem transportadas para outros meios.
O facto que as principais editoras discográficas, Vivendi Universal Music, EMI, Warner Music e Sony Music, alinharam com o serviço deveria ter sido um aviso dado que as mesmas continuam com a mesma postura – ditar ao consumidor as suas regras.
Mas o consumidor votou – Não a DRM e Não a OVI.
A Nokia vai continuar a fornecer o serviço, sem DRM, em 38 países, provavelmente adiando o seu fim. É que iTunes faz parte de uma estratégia de uma década que visa a inovação e, de certa forma, o desejo do consumidor.
É doloroso ver lideres de mercado a cometer erros simplesmente porque passaram a jogar na defensiva, esquecendo que o que os tornou grande foi a capacidade de inovar e apresentar ao mercado soluções novas.
Só faltava agora a tablet da Nokia, prevista para ser lançada algures em 2011 com…
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