“Para Envy, estamos agora numa fase que eu chamo a segunda geração de design” com objetivos muitos específicos explica Kevin Massaro, Industrial Manager de design para a HP.
A HP quis um “super-clean, high-end design” descreve o Stacy Wolff, Diretor de Design para o grupo. Fizeram-no aparentemente utilizando a geometria escolhendo um design limpo, simples e com formas.
O mais importante parece ser o “nível de honestidade” que os materiais utilizados transmitem, ou seja, os “seus atributos centrais de honestidade”.
Um dos seus objectivos era também de visualizar o áudio. Visualizar o áudio?
Conseguiram inovar com o volume wheel, um botão que se vira para aumentar e diminuir o volume. Engraçado pois colocam tanto enfâse no botão de volumo. O seu único momento de originalidade? Um pouco como o wheel do iPod redefiniu o mercado de leitores de MP3?
Massaro define esta categoria como um equilíbrio entre o nível de luxo e performance. Com um simples camada de design, tem ainda uma outra camada de design.
Quando se abre, os responsáveis por esta obra original, dizem que a experiência é semelhante aquela que chamamos Natal. O abrir de prendas com muitas surpresas.
Algo pertinente é que ao adicionar alguma cor (uma linha vermelha em torno da área do teclado) adiciona assim uma assinatura e sentido icónico.
Algo inédito, ao contrario de toda a restante industria, foi a colocação de um LED em cada tecla permitindo assim ilumina-las.
O touchpad foi mais uma das suas invenções onde parece que a Industria tem falhado num todo. Com um aumento de resolução e sensibilidade ao toque, consegue assim sentir mais dedos – poderá assim ser um laptop para casais? Não – é para uma maior utilização de gestos. Ainda bem que verificaram a necessidade de tal funcionalidade
“Este é afinal, o melhor que a HP tem a oferecer”, esclareceu Kevin Massaro, Manager de Industrial Design para a HP.
Pessoalmente, adoro o design do Envy (inveja), mas eu sou suspeito pois tenho um MacBook Pro.
httpv://www.youtube.com/watch?v=Q6EBsZqCa-w
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