Há três meses atrás, escrevemos sobre a compra de Gowalla por Facebook e o facto que o serviço iria mais tarde, ou mais cedo, acabar. No artigo:
“Mas não devemos esperar ver Gowalla sobreviver a esta compra como produto dado que Facebook tem por habito comprar empresas e start ups para ficar com a tecnologia mas mais importante, o talento. O objetivo será certamente fazer o check in de Facebook capaz de concorrer com Foursquare. Tudo isto em tempo para o seu IPO previsto para Abril de 2012.”
Facebook está completamente focado no seu serviço e a integração de novas funcionalidades, incluindo neste caso, o check-in. Mas o check-in já tinha sido lançado só que nunca pegou, e assim Facebook acreditou que este seria o próximo passo – geo-localização é demasiado importante para falhar.
Este é um dos casos onde os investidores, cada um com o seu avultado optimismo nos start-ups e Silicon Valley, acabam por perder. Gowalla foi lançado em 2009 e conseguiu angariar $10 milhões de USD em investimento. Um desses investidores, Jason Calacanis, escreveu do seu desanimo pelo resultado final: “the actual result of the small amount of money I invested in Gowalla is that I’m getting back less in the form of Facebook shares.”
Na realidade o futuro da Gowalla já estava selado há muito, isto independentemente de eu ter conhecido o Josh Williams, fundador e CEO de Gowalla, no Mashable Connect em Maio de 2011 em Disney World, onde Josh demonstrou genuinamente acreditar no futuro de Gowalla sem Facebook.
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