Peter Vesterbacka da empresa Rovio, responsável pela epidemia dos Angry Birds (também não existe uma cura para esta praga), é inequívoco quando diz “o iPhone mudou tudo”.
Angry Birds aproxima-se dos 100 milhões de downloads e este crescimento acentuado não dá sinais de abrandar e sem que tenham lançado o Angry Birds 2. Se estes resultados foram alcançados através da sua presença no iOS, Android, PSP, PlayStation 3, Windows, OS X e webOS, certamente que com a inclusão do Xbox 360, Wii, Windows Phone 7 e Nintendo (DS e futuro 3DS) o seu crescimento irá continuar.
Para Vesterbacka, não existe qualquer duvida no que concerne à importância de mobile e é precisamente ai que a Rovio vai continuar a dar cartas (ou pássaros neste caso). A facilidade com que os jogos são adaptados de mobile para consola permite que quem os desenvolve, consiga mais rapidamente de expandir a sua oferta quando a sua oferta começa a ganhar tração.
Mesmo que a App Store seja um “ecossistema fechado” longe de perfeito, o sucesso para quem lança jogos cinge-se mais na qualidade do próprio jogo que os factores como distribuição.
Pessoalmente, tenho medo de jogar Angry Birds. Da mesma forma que tenho resistido ter email no meu telemóvel para evitar a dependência total do mesmo, Angry Birds parece-me ainda mais viciante.
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