As pessoas só fazem negócios com as pessoas de que gostam. Para muitas empresas, parece que o importante é maximizar ao máximo o seu número de fãs. Mas não sabem o que devem comunicar, o que devem oferecer e se os fãs fazem parte do seu público.
As empresas mais bem sucedidas nas redes sociais, começam por pensar que tipo de mensagens partilham, se vai ser uma comunidade exclusiva ou aberta, a que pessoas querem chegar e se isso torna mais fácil a entrada das pessoas na sua página da web.
Quando uma empresa cria uma antipatia tremenda no utilizador, isso é porque há algo errado no negócio e na comunicação. Só há uma solução. Resolver o problema da marca ou do produto ou da forma como se está a comunicar.
O marketing não é a solução para tudo e as redes sociais apenas tornam visível o que marketing produz. As empresas que retêm as suas melhores pessoas, porque isso gera mais negócio, podem envolver mais pessoas nas redes sociais.
Cuidado. Se a sua empresa tem uma retenção de cliente baixa e já está no mercado a algum tempo, deve pensar seriamente se as redes sociais deve ser o canal privilegiado.
Como em offline, na Web as pessoas apenas fazem negócio com as pessoas de que gostam.
Podemos ter um óptimo preço, mas o valor do negócio a longo prazo tem a ver com a relação (Lifetime Value).
Tem de existir uma ideia de confiança virtual.
Não se esqueça que nos negócios não há apenas lógica. Há emoções. E a maior parte das vezes decidimos com base nelas. Os marketeers devem pegar nesses comportamentos e traduzi-los em melhor marketing, que se traduz num maior envolvimento com os consumidores e utilizadores.
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