Se os bancos achavam que a crise financeira era o pior dos seus receios, Julian Assange mudou tudo com uma entrevista à Forbes.
Wikileaks tem sido responsável por milhares de documentos confidenciais centrados no governo dos Estados Unidos e mais recentemente nas fofocas dos diferentes ministros descrevendo, por exemplo, a Chancellor Angela Merkel como “adversa a risco e raramente criativa”. Mesmo que o impacto seja mínimo, mas embaraçoso, não deixa de invocar um sentimento da falta de confidencialidade.
Isto para bancos, com muito mais a perder, poderá ser mais uma facada depois de dois anos de escândalo e fiscalizações mais apertadas. Assange promete para o inicio do ano que vem documentos altamente reveladores de por menos um grande banco – Citi?
Mesmo que se preveja um aumento na venda de destruidoras de papel, certamente já será tarde de mais, por menos para evitar a primeira edição de Wikileaks versão bancos.
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