A Web está aberta 24 horas por dia, 365 dias por ano e parece que somos Bem-vindos ao outro mundo. Circula durante este tempo uma grande quantidade de informação, conhecimento, opiniões, desde as mais interessantes às mais desnecessárias.
Deste imenso mundo, conseguimos extrair informações de empresas, marcas, pessoas, produtos e serviços. É neste tempo e neste mundo onde se transformam e criam novas tecnologias e plataformas magníficas, que nos ajudam, cada vez mais, a estar mais online e a partilhar imensa informação uns com os outros.
Se, no século XIX, em 1886, perguntássemos a um habitante da terra onde ficava a estátua da liberdade, provavelmente a resposta era que não sabia. A informação corria muito devagar, e os acontecimentos marcantes da história eram analisados num espaço longo de tempo, visto que só intuímos o que está a acontecer. O que está acontecer é o que sentimos, vimos e lemos.
Com Web 2.0 e a proliferação da semântica no Social Media, o mundo começou a ser visto por todos ao segundo.
A saída de Steve Jobs de CEO da Apple estava a ser acompanhada Online.
O internauta deixa de ser uma figura passiva e receptora de conteúdos, para passar a ser um agente ativo de informação e conhecimento no desenvolvimento da Web.
O Consumidor 2.0 é prosumer, ou seja um misto de consumidor e produtor. É este termo que ainda confunde grande parte do marketeers avessos a esta mudança para o Marketing 3.0, a era da semântica.
Este consumidor e produtor tem:
- – Acesso imediato a nova tecnologia;
- – Os produtos são criados em função das necessidades reais;
- – Melhoria do relacionamento com o fornecedor;
As empresas também beneficiam:
- – Existe o fortalecimento do relacionamento com os clientes;
- – Os clientes mantêm-se satisfeitos;
- – Tem mais rapidamente informações para um novo argumento de vendas.
De pequenino se torçe o pe…
As empresas com produtos dirigidos às crianças perceberam rapidamente com este novo mundo, com esta revolução, em que tudo mudou, que não basta colocar os produtos nas prateleiras mais baixas do hipermercado ou da loja. É necessário criar relação com a marca em função da evolução do crescimento da criança. E não se podem esquecer dos pais, em cada pai há uma criança adormecida. É por esta razão, que os marketeers ao pensarem na Wii, conquistaram as crianças, mas também todas a família. Alguém se imaginou há dois anos atrás, estar à frente de um LCD a dar pontapés e saltos, numa sala de estar, em família?
Neste mundo virtual, a reputação é coisa que deve ser bem gerida. O Online é uma extensão do offline, expressão tantas vezes repetida em social media.
A Reputação Online
Surge o Online Reputation Managemente ou a Gestão da Reputação Online. A reputação online é o reflexo do prestígio de uma pessoa, de uma marca em toda a Web, criada por si, mas também pelos outros que se encontram online, que trocam informações, participam em fóruns, blogues e nas redes sociais.
A gestão da reputação é avaliar todas as informações relacionadas com a empresa na internet. Aquilo que se monitoriza são todos os dados que alteram a reputação da empresa e a podem prejudicar.
Como sabe, a ascensão das plataformas da Web 2.0 e 3.0 elevaram as pessoas a patamares de liberdade de expressão, sem concorrência e sem limites e, esta vantagem para uns e desvantagem para outros, tem sido um grande avanço para o bem das marcas e das pessoas.
Não nos podemos esquecer que agora tudo é virtual. Desde os jogos da geração Y e Z, tudo está online e os amigos podem estar a 4.000 quilómetros de distância sem nunca os termos visto pessoalmente.
O telefone, o correio electrónico e o correio normal nunca conseguiram apresentar uma linguagem sofisticada, impedindo o aprofundamento das relações entre pessoas, tendo em conta que 80% da comunicação entre pessoas é não-verbal.
Para concluir, temos a inovação na comunicação da era digital: As comunicações via internet melhoram radicalmente a utilização do som e do vídeo-chat nas plataformas;
- – Os emoticons nos serviços de mensagens tornaram-se mais sofisticados: permite terminar a frase com um sorriso, uma piscadela de olhos, ou outras expressões;
- – O nascimento da vídeo-chamada móvel;
- – O crescimento dos mms;
- – Criação de extensões virtuais dos nossos perfis na WEB;
- – A utilização e proliferação de SMS e serviços de microbloging em círculo de amigos.
Contudo, não nos podemos esquecer que ainda existem pessoas com dependência da proximidade geográfica, e as outras, que vivem esta mudança para o mundo virtual, que a proximidade é estar em social media, vídeo-chat, instant messaging.
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