O ecossistema de startups tem crescido, nos últimos dois anos, em Portugal, a uma velocidade impressionante.
Alguns acreditam que o hype criado tenha acontecido demasiadamente depressa. Uma coisa é certa, as startups portuguesas têm conseguido granjear o interesse da comunidade internacional, quer de investidores, quer de programas de aceleração como a Y Combinator.
Se o mundo estava habituado a ver o sucesso surgir, maioritariamente, de startups nórdicas, hoje já se pode testemunhar uma nova vaga de empreendedores portugueses e espanhóis, ciosos de demonstram o verdadeiro talento que prolifera na europa do sul.
Assim, a The South Summit torna-se num ponto de encontro extremamente importante para este ecossistema. “It is amazing the quality of startups here in Marbella and how Lisbon Startup Ecosystem is growing” diz Alex Barrera, cofundador e editor da Tech.eu e membro do júri da iniciativa Vodafone BIG Apps.
A edição do ano passado conseguiu mais de 4000 participantes, 30 empresas e 350 investidores de mais de 17 países. Este ano, espera-se mais. Muito mais. E nós vamos estar lá de 8-10 de outubro para ouvir Dave Mclure (500Startups), Ferran Adrià (El Buli Foundation), Sarah Drinkwater (Campus London), Neelie Kroes (Vice President EC) e Martin Varsavsky (Fundador da Fon) entre muitos outros.
Existem áreas como a The Startup Village, uma plataforma única para 100 das mais promissoras startups do sul da Europa, do mediterrâneo e da América Latina, para demonstraram o seu talento e tecnologia. Outra área é a Innovation Village que visa promover relações entre as startups com maior índice de inovação, bem como com as principais empresas que procuram fontes de inovação e talento através de startups, como a Accenture, Sage e Sabadell.
Refira-se que estas 100 startups foram escolhidas após terem concorrido e passado por um processo de seleção e validação, sendo que a sua organização ocorreu por áreas geográficas e setores para facilitar o networking e o interesse dos investidores.
Vêmo-nos em Madrid?
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