Mesmo que seja uma forma rudimentar de analisar a presença das pessoas e como se apresentam online, podemos simplificar para este efeito que o utilizador online ou é transparente ou vive no mundo do anonimato.
Na realidade temos estas duas formas de estar online e normalmente a decisão assenta nos nossos princípios bem como a nossa interpretação do que é a Web. Ou colocamos a nossa informação verdadeira assumindo a responsabilidade das nossas ações e opiniões, ou então vivemos por de trás do anonimato sem que divulgamos a nossa informação básica – fotografia, nome, contacto, idade e localidade. Qualquer opinião será sempre protegida pela privacidade inerente ao anonimato.
Por muito que se debate esta questão, não parece existir um consenso sendo que os dois campeões destes 2 lados opostos, Mark Zuckerberg do Facebook e Chris Pool da 4Chan, tem formas muito diferentes na interpretação da Web.
Enquanto Zuckerberg acredita plenamente na utilização da web para forjar e manter verdadeiras ligações com outros, mesmo que seja ao custa da privacidade, Poole por outro lado, é de igual forma convicto, é apologista de uma sociedade anónima onde o anonimato impulsiona a criatividade, o ativismo e a segurança.
Para visualizarmos os dois opostos, a Namesake criou um infographic que representa as vantagens, os perigos e os diversos filosofias por de trás do anonimato e transparência.
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